Guto Pires
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Lisboa
Guto Pires na Aula Magna
O amanhecer, na
Música da Guiné-Bissau
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Maio: Dia 16 Alameda D. Afonso
Henriques, Lisboa (16h) | Dia 24 Fnac Chiado
(18:30h) | Dia 26 Fnac Colombo (17:30h) |
Dia 28 Aula
Magna (21:30h)
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.Guto Pires, músico
natural da Guiné-Bissau, actuará na Aula Magna no próximo dia 28 de Maio - apresentando
ao público lisboeta o seu primeiro disco a solo, "Sol Na Manssi" (Amanhecer) -
um trabalho recheado de colaborações de peso.
Desde que se fixou em Portugal, no final dos anos 70, participou em
inúmeros projectos, desde os ISSABARY, grupo do qual foi fundador, aos colectivos SONS DA
LUSOFONIA e SONS DA FALA (grupos que integram entre outros, Sérgio Godinho, Vitorino,
Filipa Pais, Rui Veloso, Tito Paris, Dany Silva, Bana e Filipe Mukenga).
Cantor multifacetado, criador de temas sobre África e
principalmente sobre a sua Guiné-Bissau, Guto Pires é portador de um vasto curriculum
que, em muito, já extravasou o seu sonho inicial, tendo conseguido, com o decorrer da sua
carreira, definir uma estética musical própria, marcada pela unidade na diversidade
polifónica. Com temas próprios e temas populares da Guiné-Bissau, num total de 11
composições, Guto Pires introduz-nos na riqueza musical da sua terra mãe dando voz ao
amor, à paz e à liberdade.
Para companheiros desta aventura musical Guto Pires convidou alguns
dos melhores músicos na área da música africana: Nas Guitarras, Djon Mota, (natural da
Guiné-Bissau, radicado há vários anos em França e habitual acompanhante de Salif Keita
e Angelique Kidjo) e Adriano Tundú (Guiné-Bissau). No Baixo, Miguel Yamba, Angolano de
origem, também residente em França e músico de Papa Wemba e Oliver N´Goma. Nas teclas,
Humberto Ramos (Cabo Verde), músico de Ildo Lobo. Nos Metais, o brasileiro Miguel
Gonçalves (trompete) e o português Rui Gonçalves (trombone). Nas percussões, Dalú
Rogee (Angola), Armando Gente Nöba Pereira, Wié Sissokó e Lilison,
(Guiné-Bissau); na percussão Sikó, Iva (Guiné-Bissau) e os Dumdumba (orquestra de
percussão de Lisboa especializada em ritmos africanos e brasileiros); na bateria, Nandu
Ndu e Dinho Silva (Angola). Nas vozes, Mino Nogueira, David Makulé e Maio Coope
(Guiné-Bissau), Vânia (Moçambique) e Kaxuxa Sobral (Angola).
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