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Composição |
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Carlos Camará
Nelson
Braima Galissa
Paulo
Gueladjo
Sané
Maria João
Sofia Monteiro
Dora |
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Discografia |
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n/d |
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Contacto |
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Morada: Casa da Ribeira
Apartado 92
3420 Tábua
Telefone: (+351) 235 412 982
Telemóvel: (+351) 96 444 41 59
E-mail:
djamboonda@net.sapo.pt
Internet: http://djamboonda.no.sapo.pt |
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Djamboonda |
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Descrição |
O grupo DJAMBOONDA foi
criado em Portugal no ano de 1992 e desenvolveu ao longo dos últimos anos um trabalho
baseado na cultura africana e na sua fusão com outras influências oriundas dos quatro
cantos do mundo.
A proveniência multicultural dos elementos do grupo (Guiné-Bissau, Angola, Cabo-Verde e
Portugal), aliada à necessidade de expressão e recuperação das raízes do homem,
permitiu o desenvolvimento de uma linguagem própria que expressa o sentimento de união
com o universo.Baseando o seu trabalho na crença (primitivo/popular) de
que todas as formas de expressão artística nasceram da espontaneidade cultural, social e
religiosa dos povos, o grupo pretende criar um espaço mágico, em que o público seja
levado a envolver-se na energia contagiante das suas actuações. Assim, os DJAMBOONDA
apresentam espectáculos fortes e explosivos, caracterizados pela expressão graciosa dos
bailarinos e pelo ritimo alucinante imposto pelos músicos, contrabalançado por temas
mais melódicos, tendo sempre a percussão como fio condutor.
Os instrumentos de percussão e a maioria dos ritmos e danças, que o grupo vem
explorando tem a sua origem na etnia Mandiga que se encontra em alguns países da África
ocidental. |
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Histórico |
Após vários anos de
experiência no campo da percussão e dança africana, o novo espectáculo apresentado
pelo grupo, traduz-se numa fusão actual entre a música dos nossos dias e a música
tradicional africana, o que lhe confere uma particularidade única e deslumbrante,
transpondo para o público uma sensação de força e grandeza. O tema
principal do espectáculo é a procura de um paraíso: a partida, a viagem e a chegada,
sendo toda a sua estrutura apoiada na acção, dança e musicas, onde os instrumentos
melódicos, como o kora, Ngoni e o Baixo se interligam e jogam com a percussão.
Assim, este espectáculo leva o público através de uma viagem onde a música,
as coreografias e a acção indissociáveis entre si, flúem e catapultam através da
tempestade até ao Arco-Íris. |
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