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Vedaki

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Biografias
(Espanha) Eliseo Parra Mais...
(Rússia, Íìndia, Itália) Vedaki Mais...
(Inglaterra, Irlanda) Flook Mais...
(Portugal) Terranova Mais...
(Inglaterra, Ghana) Baka Beyond Mais...
  (Galiza) Mercedes Péon Mais...
  (Bulgária) Ivo Papasov Mais...
(Roménia) Fanfara de la Chetris Mais...
(França) Kaloomé Mais...
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Serpa, Guimarães e Coimbra
XII Encontros Musicais da Tradição Europeia

Serpa, Gumarães e Coimbra, de 3 a 12 de Julho de 2001

Serpa, Guimarães e Coimbra vão receber os XII Encontros Musicais da Tradição Europeia, entre os dias 3 e 12 de Julho. No cartaz estão nomes como Eliseo Parra, Vedaki, Flook, Baka Beyond, Fanfara de la Chetris, Terranova, Ivo Papasov, Mercedes Péon e Kaloomé.

Concebidos desde o início como um projecto descentralizado, os "Encontros" são coordenados pela cooperativa cultural ETNIA e promovidos em parceria com várias autarquias locais. Com este projecto pretendeu-se, desde o início, proporcionar a uma faixa o mais ampla possível de público o contacto com expressões musicais e culturais pouco conhecidas e/ou valorizadas em Portugal.

Hoje, os "Encontros" são um projecto centrado na potenciação do diálogo e da inter-acção entre as culturas europeias e as restantes culturas do mundo, numa perspectiva de clara e crescente assumpção do multiculturalismo como veículo de identidade. Desde 1994, integram-se e participam activamente ne rede EFWMF/European Forum of Worlwide Music Festivals.

Programa

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Guimarães
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3 de Julho
Terranova
(Portugal)

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4
de Julho
Flook
(Inglaterra, Irlanda)
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9 de Julho
Eliseo Parra (Espanha)
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12 de Julho
Ivo Papasov
(Bulgária)
Coimbra
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4 de Julho
Terranova (Portugal)
Mercedes Péon (Galiza)
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5 de Julho
Vedaki (Rússia, Íìndia, Itália)
Flook (Inglaterra, Irlanda)
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6 de Julho
Kaloomé (França)
Fanfara de la Chetris (Roménia)
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7 de Julho
Eliseo Parra (Espanha)
Baka Beyond (Inglaterra, Ghana)
Serpa
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6 de Julho
Flook (Inglaterra, Irlanda)
Mercedes Péon (Galiza)
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7 de Julho
Vedaki (Rússia, Íìndia, Itália)
Fanfara de la Chetris (Roménia)
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8 de Julho
Baka Beyond (Inglaterra, Ghana)
Eliseo Parra (Espanha)
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11 de Julho
Terranova (Portugal)
Ivo Papasov (Bulgária)
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Grupos Participantes

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Eliseo Parra
"Tribus Hispanas" é um trabalho que retrata o espírito das velhas canções tradicionais e dos bailes, enraizados na cultura espanhola ao longo de séculos. Resulta do conhecimento das diferentes tribos que se estabeleceram na zona central da Penísnsula Ibérica, com os seus ritmos e vozes, e que inspiraram o cantor e compositor Eliseu Parra para realizar este trabalho. A percussão, quase desaparecida da Espanha profunda, renasce a partir das mãos dos músicos que acompanham Parra neste projecto, combinando-as com as cordas, flautas e com o tom envolvente das vozes. Uma combinação de músicas de influências da que vão desde a Extremadura e Caslela, e que também se inspiram nas pelas doces e belas melodias da zona dos mares Cantábrico e Mediterrâneo. Voltar ao Topo
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Vedaki
Vedaki é a compressão do antigo nome do grupo, Vershki Da Koreshki, que significa em Russo "Raizes e folhas". Mas como é que eles se vêm a eles próprios? "Vedaki é o encontro entre diferentes culturas, ritmos, linguagens, energias e forças do mundo... misturadas e combinadas na procura de uma linguagem, que une o tradicional e o moderno, as raizes e o improviso (e algum sentido de humor)". Na realidade a receita funciona e o sentido de humor vivido nas apresentações do grupo, acabam por diluir todas as tensões entre músicos de diferentes sensibilidades. Muitos projectos acabam por assumir uma pose plástificada perante a tentativa de fazer uma verdadeira fusão de estilos. Estes Vedaki conseguem-no sem se perder em esteriotipos. É caso para dizer: as folhas no ar e as raizes na terra. Voltar ao Topo
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Flook
Este grupo resulta do entendimento entre quatro músicos que, a partir de carreiras musicais com percursos muito diversos, acabaram por cosntruir um percurso comum - tudo a partir da capacidade nata de responder aos "desafios" lançados por cada um dos membros dos Flook, sempre assente na capacidade de integrar novas ideias e as várias sensibilidades musicais. A ideia de formar este grupo surgiu em 1995, quando Michael McGoldrick, Brian Finnegan and Sarah Allen se reuniram para realizar uma série de espectáculos juntos, entitulados "Three Nations Flutes" (Flautas de três Nações). Ed Boyd juntou-se ao grupo no final da série de espectáculos e o grupo inicialmente passou a chamar-se Fluke, tendo depois adoptado o nome definitivo de Flook. Em 1998 Michael McGoldrick acaba por ter de abandonar o projecto para se poder dedicar à sua carreira a solo, mas o grupo continua com uma formação que se dedica agora a tempo inteiro ao projecto. Voltar ao Topo
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Terranova
Terranova é o mais recente projecto saído da ideia de Amadeu Magalhães, um músico poli-instrumentista, que iniciou a sua carreira ao lado de Fernando Meireles, dos Realejo, mas cedo teve vários convites para participar como músico convidado, como foi o caso de Né Ladeiras. Terranova reúne elementos do Realejo e da Brigada Victor Jara, ao qual se juntou a voz de Alice. O grupo é constituido por Amadeu na guitarra braguesa, Miguel na guitarra folk, Kiné na percussão e Tovim no Baixo. Voltar ao Topo
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Baka Beyond
Baka Beyond surge a partir de uma ideia de Martin Cradick juntar ritmos e harmonias ocidentais a um conjunto de recolhas musicais realizadas na "Rain Forest" Africana. Daqui resultou um projecto de uma certa musica acústica de dança, muito inspirada na herança musical daquela região africana e na sensibilidade "ocidental" dos mentores do projecto. O mais recente trabalho discográfico "Sogo", reune quatro músicos da Àfrica Ocidental e outros tantos da Europa, realizando a partir daí uma série de espectáculos pelo mundo fora. Martin Cradick é um brilhente guitarrista, que em tempos já se fizera notar no projecto "Outback", que nesse caso fazia uma mistura também extraordinária entre violinos, Djembees e claro, Didjeridoo. Nesta fase da sua carreira, Martin anda em busca das ligações possíveis entre a música da Europa Ocidental e a música dos pigmeus Baka, com quem viveu durante alguns tempos, resultando daí a edição de alguns discos que misturavam a sua guitarra com recolhas feitas no local (parte dos Royalties do disco revertem a favor dos Baka). Voltar ao Topo
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Mercedes Péon
Desde há muitos anos trabalhando na área da recolha e reelaboração da música tradicional local, Mercedes Peón é um dos “segredos” mais bem guardados da música galega. Os mais informados terão acompanhado, eventualmente, o seu trabalho de anos com o grupo Xacarandaina, mas a verdade é que foi o surpreendente, provocatório e belíssimo “Isué”, um trabalho lançado já no ano 2000 , que chamou definitivamente (espera-se) a atenção dos meios de comunicação internacionais para a voz e a presença cénica de Mercedes Peón. Em suma, um nome da “linha da frente” dos iconoclastas da nova música galega, assentes na tradição mas projectando-se já os para novos desafios da contemporaneidade. Voltar ao Topo
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Ivo Papasov
Antes da “explosão” internacional das fanfarras de metais dos Balcãs, Ivo Papasov foi talvez quem primeiro chamou a atenção do Mundo para o riquíssimo património musical tradicional daquela região. Virtuoso do clarinete, é um autodidacta apaixonado pelo Jazz mas profundamente marcado pelas irresistíveis “músicas de casamento” balcânicas. O seu regresso aos “Encontros” é mais do que justificado, a nosso ver. Voltar ao Topo
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Fanfara de la Chetris
Fanfara de la Chetris é um grupo de metais da Roménia, constituída por excelentes músicos, virtuosos nos clarinetes, trompete Barítono e Baixo. Este grupo, tem acompanhado Goran Bregovich em vários espectáculos, demonstrando a sua enorme qualidade técnica e musical, própria de músicos habituados a tocar nas festas e nos bailes, até ao sol nascer. Voltar ao Topo
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Kaloomé
Sangue novo na música cigana de Perpignan. Na esteira de nomes como Tekameli ou Rumbers Catalans, a nova formação de Antoine “Tato” Garcia e Joseph Poubill – dois nomes bem conhecidas da música popular cigana do sul de França – trilha caminhos de abertura, ousadia e diálogo entre a rumba catalã de inspiração cigana e todo o vasto património musical popular do Mediterrâneo sul-europeu. Todo um programa de trabalho e de ambição musical, reflectido no próprio instrumental do grupo, com o violino “payo” de Caroline Bourgenot a tecer sonoridades de encontro progressivo com as percussões,as guitarras e as vozes “kaló” dos seus companheiros de aventura. Voltar ao Topo
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