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Grupos Concorrentes

Com Poesia Mais...
Grupo Musical de Santa Maria Mais...
Comvinha Tradicional Mais...
Melodias do Vento Mais...
Mandrágora Mais...
Vá-de-Viró Mais...
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Grândola
Grupos participantes no
I Concurso Nacional de Música Tradicional

Folkontest 2001 - Portugal
Grândola, 7, 8 e 9 de Dezembro de 2001

Para participarem nesta primeira edição do Folkontest português, foram pré-seleccionados seis "novos valores" - jovens grupos/solistas, de acordo com um conjunto de critérios fixados pela ETNIA.

Nesta primeira edição, vamos ter a concurso seis grupos que desenvolvem as suas actividades em várias regiões do país, do Porto a Faro. Assim, irão participar o "Grupo Musical de Santa Maria", os "Vá-de-Viró", os "Comvinha Tradicional", os "Mandrágora", os "Melodias do Vento" e os "Com Poesia".

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Com Poesia
Poemas do Contra, Baixo e Guitarra

Poetas e Músicos. Música e poesia. Nesta combinatória se poderá sintetizar os Poemas do Contra, Baixo e Guitarra. Assente na idéia de interferência das linguagens musical e poética, no cruzamento dos sons com as palavras. Sons que vão do clássico ao Mainstream e desde o puro improviso ao free jazz. Palavras que revivem a poesia portuguesa do século XX: Fernando Pessoa, Mário Cesariny, José Gomes Ferreira, Natália Correia, Alberto Pimenta, António Gancho e Al Berto, até Adília Lopes e Paula Felix.

Destacam-se entre outras a actuação no dia mundial da poesia na biblioteca da Fundação Calouste Goulbenkian de Peniche, na Associação Livre de Idéias, no I.P.J. de Beja e a celebração do 25 de Abril no auditório Fenprof/Sindicato dos professores da grande Lisboa. Poemas do Contra, Baixo e Guitarra é um projecto de Carlos Canão, Paula Felix, Paulo Ramos e Thierry Cardoso.

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Grupo Musical de
Santa Maria

O grupo Musical de Santa Maria surgiu em 1993, na cidade de Faro, e tem por objectivo divulgar as mais genuínas tradições musicais do Algarve. Esta região, entre todas as regiões de Portugal, tem sido aquela cujo património musical tem sido menos estudado. Através da interpretação de temas inéditos ou menos conhecidos do grande público e da publicação de recolhas próprias e de colaboradores, tem o Grupo Musical de Santa Maria procurado prosseguir a sua acção de preservação do património popular tradicional da região em que se insere.

Publicou três volumes da revista «Algarve – Tradições Musicais», em colaboração com a Casa da Cultura António Bentes de S. Brás de Alportel, estando no prelo o seu 4.º volume. Esta revista pretende constituir um Corpus da música tradicional do Algarve, contendo diversos ensaios sobre aspectos da cultura regional relacionados com a Música e transcrições de temas musicais recolhidos.

Editou, também, em colaboração com o Grupo Folclórico de Faro, um CD com interpretações de 33 temas tradicionais, contendo cantares natalícios, orações, romances, canções de embalar, de trabalho, de roda, e os já célebres corridinhos. Está prestes a editar um novo CD com interpretações de 21 temas inéditos. Existe uma canção popular algarvia que importa reter e divulgar, sendo peculiar a forma de agarrar e transmitir as «modas» de cada época, que o algarvio faz suas e às quais transmite o seu próprio jeito. Actualmente o Grupo Musical de Santa Maria é constituído por 11 (onze) elementos.
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Comvinha Tradicional

Tendo tido o seu inicio de carreira em 1994 “a intenção que está por trás do trabalho de recriação dos Comvinha é apenas a de assumirem a música tradicional sob referências culturais urbanas, vestindo simplesmente as canções com uma roupagem diferente sem se subordinarem a quaisquer conceitos musicais. Ao longo da sua existência, os Comvinha experimentaram diferentes opções musicais de abordagem da canção tradicional, sob o denominador comum de fusão com as formas urbanas da música popular. Hoje, a sua música plena de movimento e de força, vive sobretudo dos arranjos que o grupo constrói”. Voltar ao Topo

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Melodias do Vento

O grupo nasceu em Julho de 1998 quando um grupo de amigos se resolveu juntar e formar algo entre a música tradicional pura e a música ligeira. Todos os sete elementos já tinham alguma experiência musical noutras áreas (clássico, rock, folclore, etc) o que de alguma forma facilitou todo o trabalho de arranjos em torno de recolhas existentes(Alberto Sardinha, Michel Giacomethi). A música que tocamos encontra-se entre a música tradicional portuguesa e a música celta, utilizando alguns instrumentos não-tradicionais (piano, flauta transversal) junto com o bandolim, a gaita de foles, o adufe ou o acorde‹o, obtendo-se uma nova sonoridade sem com isso deturpar a melodia original. A banda teve desde início o apoio da junta de freguesia de Fernão-Ferro e da Câmara Municipal do Seixal. Graças a estas entidades estivemos em Setembro de 1999 na Ilha da Madeira onde actuámos em quatro localidades. A par com actuações em Festas de rua e bares, estivemos também na Aula Magna onde fizemos a abertura de dois festivais de tunas académicas e mais recentemente no festival internacional de teatro da cidade de Almada. A banda tem mantido a formação original embora tenha alterado a designação inicial de Eito-Fora para Melodias do Vento.
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Mandrágora

“A nossa música resulta tanto do nosso trabalho criativo de experimentação como também da inspiração proveniente da rica herança cultural e musical que diversas culturas nos legaram”. O resultado final é uma música intemporal que explode em melodias fortes onde a gaita-de-foles detém o papel principal, partilhando essa força com a suavidade das flautas mantendo assim um ágil equilíbrio com a guitarra clássica e a craviola. O baixo eléctrico e as percussões erguem e deixam cair as melodias, desenhando na imaginação remoinhos e tempestades seguidos da bonança." Voltar ao Topo

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Vá-de-Viró

Fundado a Abril de 1992 por sugestão de um grupo de alunos do Conservatório Regional do Algarve contou desde então com a colaboração do Prof. Paulo Cunha que é o seu coordenador artístico e director musical. É um grupo essencialmente acústico, ligando instrumentos ditos clássicos com instrumentos de raiz tradicional e os seus principais objectivos são a recuperação, preservação e divulgação do património musical e instrumental português e europeu, tentando caracterizá-lo ao mesmo tempo com arranjos próprios de um grupo com influências musicais diversas. Aposta também na ligação entre diferentes gerações através de uma linguagem comum - a música de qualidade.

Actualmente constituído por 11 elementos, têm em comum o grande gosto pela música de raiz popular e vivência tradicional. Em Agosto de 1994 gravou um CD "Escale au Portugal" para a editora francesa PlayaSound , o qual está ser vendido em quase todo o mundo e tem merecido críticas positivas da parte da imprensa especializada.

Em Maio de 1998 edita o seu segundo trabalho discográfico intitulado "Vivências", com 14 temas tradicionais de Portugal continental, a maioria dos quais inéditos em termos de gravação. Foi um disco dedicado à memória do músico e amigo Henrique Guerreiro, que participou com o seu acordeão nas gravações, tendo posteriormente falecido. Ensaia actualmente na Galeria Margem, em Faro, gentilmente cedida pelo seu proprietário, o pintor e escultor Adão Contreiras. Tem realizado vários concertos em Portugal, bem como no Canadá e Alemanha.

 

 

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