Hedningarna
Programa
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5ª feira, 25 Julho
Portugal Cristina Branco
Suécia Hedningarna
6ª feira, 26 Julho
EUA e Cuba David Murray Big Band
México Los de Abaho
Sábado, 27 Julho
EUA Popa Chubby
Tuva (Fed. Russa) PYat-Kha
Moçambique Mabulu
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Site oficial
www.fmm.com.pt
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Sines
Festival Músicas do Mundo de Sines
Entre muralhas, um festival sem fronteiras
Sines, Castelo, de 25 a 27 de Julho de 2002, 21:00h
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. . . . . .Os
Hedningarna são cabeça de cartaz, mas o Festival Músicas do Mundo, em Sines, está
repleto de argumentos para
justificar uma estadia -ao som de músicas vindas do México, Moçambique, Cuba, Estados
Unidos e Portugal. A não perder, de 25 a
27 de Julho.
Esta é a quarta edição de um festival que ganha protagonismo
nacional, não só pela aposta que a autarquia de Sines faz neste
evento, mas sobretudo pelo programa musical: construído na diversidade, juntando grupos
de referência para os portugueses -
como é o caso dos Hedningarna - com outras tantas novidades, todas elas arrojadas e
definitivamente a ter em conta.
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Biografias
dos grupos participantes Apresentamos
aqui as biografias dos grupos participantes na terceira edição do Festival de Músicas
do Mundo de Sines. Esta informação, aqui publicada, consta no excelente site que serve
de promoção deste festival. |
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É um festival que toma conta do Castelo de Sines, o
principal monumento da vila, evocando a forte tradição multicultural que
sempre marcou esta região - porto de passagem de muitas culturas e possível berço do
navegador Vasco da Gama. Com isto, a
Câmara Municipal de Sines acredita numa maior projecção nacional da qualidade do
concelho.
A aposta é tal, que a autarquia montou um projecto editorial
on-line, com referências a toda a programação do "Músicas do
Mundo 2002" e também ao passado do festival, nas suas edições anteriores. O
próprio site merece uma visita demorada,
incluindo - para além do programa musical e as respectivas biografias - entrevistas aos
grupos participantes e um noticiário
relacionado. É caso para dizer que este festival aparece como uma das melhores e mais bem
conseguidas organizações do nosso
país. A conferir em www.fmm.com.pt
De resto, o Festival "Músicas do Mundo" de sines surge
do empenho directo do próprio presidente da Câmara, Manuel Coelho, que
acumula durante estes três dias o papel de duplo-presidente, deixando a direcção
Artística e a Produção para Carlos Seixas
Porgrama Musical
No programa musical teremos, a 25 de JUlho, a fadista Cristina Branco
- a voz que a Holanda apadrinhou, muito antes dos portugueses a connhecerem. Cristina
Branco é dona de uma voz excepcionalmente transparente, um repertório que junta os
clássicos a experiências audaciosas, uma figura elegante como o fado não tem mais
nenhuma. Cristina Branco é uma mais interessantes fadistas da nova geração.
No mesmo dia, o segundo concerto cabe aos suecos Hedningarna,
um grupo com influências decisivas na música da escandinávia e que colocou todas as
atenções do resto do mundo na música do seu país.
No dia seguinte, 26 de Julho, mais dois concertos. O primeiro
aposta numa inusitada mistura entre os Estados Unidos da América e Cuba. Estamos a falar
de David Murray Big Band - um homem do Jazz, que de resto volta a Sines e
que elegeu Cuba como o tema a explorar musicalmente - cuba: uma terra com algumas das mais
fortes tradições do Jazz.
Ainda no segundo dia, teremos uma louca referência ao México - Los de Abaho
-, misturando referências universais e ritmos mexicanos, letras bem humoradas e longe da
futilidade.
No último dia do festival, 27 de Julho, apresentam-se ao vivo três grupos. A noite
começa com Popa Chubby - por muitos designado como um bluesman
pós-moderno - é um cantor, compositor e guitarrista de grande nível; um bluesman contra
preconceitos: branco, nova-iorquino e criado no punk rock.
O segundo concerto é da responsabilidade dos Yat-Kha, um grupo Russo,
mas precisamente da região de Tuva. Yat-Kha foi considerado o melhor grupo asiático de
2001, eleito pela BBC Radio 3, rejuvenesce uma das mais extraordinárias tradicionais
vocais do mundo com a postura e a energia do rock.
O terceiro e último concerto cabe ao Moçambicano Mabulu
- o mais internacional dos grupos moçambicanos, e que junta velhos
cantores de marrabenta com as figuras do hip hop emergente de Maputo. O resultado é uma
excitante música de dança, com letras
que em Moçambique também cumprem uma função social.
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